Dispositivo pode melhorar sintomas de depressão usando campos magnéticos

Pesquisadores no Japão desenvolveram um dispositivo que gera um campo magnético de frequência extremamente baixa, mostrando potencial para tratar sintomas de depressão de forma não invasiva. O estudo, publicado no Asian Journal of Psychiatry, envolveu quatro homens diagnosticados com transtorno depressivo maior, que utilizaram o dispositivo durante dois meses.

Conduzida pela equipe do Professor Toshiya Inada da Universidade de Nagoya e Masako Tachibana do Hospital da Universidade de Nagoya, a pesquisa exploratória acompanhou os participantes que usaram o dispositivo montado na cabeça do paciente, por duas horas diárias. O campo magnético gerado é considerado seguro, sendo 1/4,5 do campo geomagnético japonês e menos de 1/60 do limite de exposição público geral da Comissão Internacional sobre Proteção contra Radiação Não Ionizante.

Os resultados iniciais são promissores: todos os pacientes relataram uma redução nos sintomas depressivos após o período de tratamento. Apesar do tamanho reduzido da amostra e da falta de um grupo controle, os achados sugerem que ensaios clínicos em maior escala são viáveis e podem confirmar a eficácia do método.

O dispositivo oferece uma alternativa conveniente e sem efeitos colaterais antecipados quando comparado a tratamentos convencionais para depressão, como medicações antidepressivas de longo prazo, terapia eletroconvulsiva e estimulação magnética transcraniana repetitiva. Além disso, o Professor Inada vê um grande potencial para o uso domiciliar do dispositivo, permitindo que os pacientes recebam tratamento diário sem perceber que estão em um ambiente de campo magnético baixo.

Fonte: Boa Saúde e Science Dayle

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